Finanças e investimentos pessoais: tudo o que você deve saber
Só de saber o que são finanças e investimentos pessoais você pode estar mais próximo de conseguir sua independência financeira.
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Apesar disso, o Brasil é um desafio para qualquer um e, mesmo que você tenha recursos, compreender algumas coisas ainda é muito importante. E é importante seja para sua renda familiar ou para investimentos.
Para conhecer um pouco mais sobre isso, continue nessa thread e pegue todas as dicas para você começar bem!
Finanças e investimentos pessoais: diferenças
Você pode imaginar que finanças e investimentos pessoais dizem a mesma coisa e que tem apenas diferentes.
Contudo, não é bem assim, apesar de se tratar de assuntos próximos, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
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Finanças ou finanças pessoais, compreende tudo aquilo que diz respeito a o controle de gastos pessoais, unitário ou familiar.
Enquanto isso, o investimento pessoal compreende tudo aquilo que se refere a medidas de tomadas de decisão que auxiliem o investidor a encontrar as melhores aplicações nos melhores produtos do mercado visando uma meta futura.
Finanças Pessoais
O que você precisa saber sobre finanças pessoais é, primeiramente, compreender como esse tipo de conhecimento é importante para seu bem estar financeiro.
Segurança e uma vida um pouco mais tranquila são objetivos que você, com uma certa dose de finança pessoal são possíveis.
Passo-a-passo do básico
Agora, depois disso, você tem que ter as preocupações básicas das finanças pessoais, aqui vão algumas dicas bem simples mas muito relevantes:
- Controle seus ganhos e gastos – com calma procure verificar todos os seus gatos e sua renda mensal e assim estabeleça suas prioridades quanto a eles;;
- Crie seu orçamento – sabendo seus gastos e sua renda mensais, você pode construir um orçamento separando custos diferentes para ter clareza nos seus objetivos ;
- Saia das dívidas – evite a todo custo e, caso haja dividas elas são sua prioridade, procure negociar para quitá-las ou mais rápido possível;
- Tenha uma reserva de emergência – guardar um dinheiro é difícil, mas é sempre indicado que você tenha alguma quantia guardada para momentos de crise;;
- Use o crédito com sabedoria – saiba as vantagens e os riscos do crédito para usá-lo da maneira correta e se beneficiar disso;
- Pense no futuro e resista às tentações – pense no médio e longo prazo e evite cair nas tentações do que é desnecessário no curto prazo;
- Comece a investir – aprender a investir é essencial para quando sua situação já está estabilizada e você começa a receber os lucros deste investimento.
Essas dicas podem parecer bobeira, mas não são. Elas ajudam milhares de pessoas a reverter alguns problemas sérios em sua economia familiar ou pessoal.
No entanto, é muitíssimo importante dizer que você precisa seguir a risca cada uma delas – e se necessário, se aprofundar mais no assunto.
Além disso, tome cuidado para não perder controle do seu orçamento e, saiba a hora de investir – você só deve fazer isso após o pagamento de suas dívidas.
Investimentos Pessoais
Em comparação com as finanças pessoais, os investimentos pessoais podem parecer algo um pouco supérfluo.
E você não está tão errado ao pensar isso, no entanto, deve compreender que o investimento pessoal é um passo que se dá após suas finanças estarem no verde. Você planeja seu futuro quando seu presente está estável.
O investimento pessoal funciona no médio/longo prazo, portanto tenha isso em mente. E, além disso, estabeleça uma meta. Seja aposentadoria, comprar um imóvel, fazer uma super viagem ou etc.
Passo-a-passo do básico
- Construir uma reserva de emergência – tenha uma reserva que não te fará falta, é o básico do básico;
- Determinar os objetivos de longo prazo – crie um objetivo de médio/longo prazo para saber o motivo pelo qual você está investindo;
- Conhecer o perfil de investidor e os riscos pelo caminho – faça isso para saber seus pontos frágeis e, conhecer os riscos e com isso compreender até onde você pode ir;
- Analisar a situação financeira atual – compreenda o que você pode gastar e faça isso em conjunto com a construção da sua reserva de emergência;
- Definir metas dentro dos objetivos – com o grande objetivo, construa metas para você visualizar o passo-a-passo e ter controle da sua evolução;
- Definir prazos e criar um cronograma – o cronograma vai te dar uma estabilidade e te conferir os passos corretos para se atingir o seu objetivo específico;
- Estudar e conhecer as possibilidades de investimentos – você DEVE estudar e conhecer os mecanismos e os mercados financeiros para saber onde e quando ir;
- Desenhar a carteira de investimentos – entenda desenha como ‘construir’, você deve fazer isso com base no seu perfil para ser capaz de definir quanto do seu patrimônio você colocará em cada categoria de investimento e quais produtos vão compor cada uma delas;
- Diversificar a carteira de investimentos – seu portfólio precisa ser diversificado para evitar riscos de uma mudança de mercado robusta, dessa forma você pode ganhar em várias frentes diferentes;
- Realizar cálculos de aportes mensais – é importante manter a regularidade dos aportes mensais, isto é, aquele valor que você aplica mensalmente no mercado financeiro;
- Criar um plano para reinvestir os dividendos – como você tem objetivos de médio/longo prazo, pode ser interessante reinvestir seus lucros no seu projeto;
- Monitorar o progresso constantemente e reavaliar o plano – o monitoramento é importante para identificar se o projeto segue bem, se tem falhas, que devem ser consertadas, ou novas oportunidades, que podem ser aproveitadas.
Agora que você tem uma ideia básica, saiba que há profissionais que podem te ajudar a fazer isso. Portanto, se você deseja construir sua carteira de investimentos não deixe de contactar um.
Conclusão
Apesar de diferenças, ambas as coisas; finanças e investimentos pessoais não só combinam como um é o complemento do outro.
Se tiver a oportunidade e os meios, faça o primeiro até que seja capaz de atingir o segundo. Contudo, vá com calma, pense e lembra-se de que manter o seu bem estar financeiro é sempre o principal.